Até quando?




Mas, Copa do Mundo é alegria! As pessoas se reúnem para assistir aos jogos e torcerem. Enquanto algumas se encantam e se sentem vitoriosas, outras estão desencantadas e derrotadas. Assim é o jogo da vida: um mix de sentimentos!

Portanto, ao olhar os dois lados da moeda chamada vida, o lado de um inverno extremamente frio obrigou o outro a aquecer, logo, a amadurecer. Não se deixando, assim, ser dominado pela paixão cega. Sem dúvida, uma mudança de olhar importante, pois implica na transformação evolutiva de si mesmo enquanto povo, pátria e cidadãos. Cidadania que, por sua vez, faz emergir o sentimento cívico, que se faz fundamental para a formação da identidade, visto que é o registro do coletivo na personalidade individual.

Fato é: aquele que perde a sua pátria, tem ceifada as suas raízes, roubada a sua história e, talvez, pior, aniquilada a sua própria cultura. Isso, consequentemente, leva a desconstrução, não só do sentimento do “Eu” individual, mas, também, do “Eu” coletivo.

Nesse sentido, a Copa do Mundo, exerce uma função ímpar na direção de unir, reunir e integrar, pois todo brasileiro se unifica em prol da vitória do Brasil. Nada como uma primavera atípica!